Sinceramente, quando comecei a descer as escadarias para chegar no primeiro pavimento do MUSEU, não posso negar que chorei, foi uma espécie de emoção silenciosa, travada na garganta, só não consegui esbarrar as lágrimas…
Escadarias que dão acesso aos pavimentos mais alto do Museu.
Em função do silencio que o ambiente requer, o cenário de destruição presente para ser vivenciado de como tudo aconteceu naquele 11 de setembro de 2001 e com tantas outros pessoas ali presentes, jamais poderia ser diferente e principalmente, eu que fui um admirador das duas torres do antigo World Trade Center WTC.
Eu optei entrar pelas escadarias para ter uma noção mais exata do cenário. De um lado, bandeiras no mezanino representando os estados membros das Nações Unidas e do outro, duas enormes colunas de aço retiradas dos escombros.
Na chegada, preferimos descer ao subsolo pegando as escadarias por ter em seu trajeto parte da história do Museu e acesso ao acervo em exposição daquilo que sobrou das torres.
Na proporção que íamos caminhando pelas alas, salas e corredores do Memorial, éramos comovidos ao vivenciar os objetos pessoais, lembranças e restos das duas torres.
São dois pisos subterrâneos imensos e com diversas galerias e porões onde ficavam as bases das 2 torres.
É comum a gente encontrar partes dos pilares originais das Torres, ferros retorcidos em exposição nas galerias.
Fomos informados no local que isso foi o que sobrou da torre de comunicação que estava no topo do edifico número 2.
O que sobrou de um dos carros do corpo de bombeiros de Nova York que estava trabalhando.
Aqui era o alicerce de uma das laterais de uma das torres. Eles deixaram ficar preservado.
Espelhos d`água com cascatas construídas exatamente no local das torres e, em suas bordas, o nome de todas as pessoas que ali morreram, gravados no mármore e mais de 400 árvores cercando os dois espelhos d’água e no meio delas, surge uma nova surpresa, a árvore sobrevivente.
Espelho d’água número um, construído exatamente onde estava a Torre 1.
Espelho d’água número dois, construído exatamente onde estava a Torre 2.
Entre as árvores, encontramos a Árvore Sobrevivente que foi retirada dos entulhos que após ser recuperada e reabilitada, foi devolvida ao memorial.
A história dessa linda Árvore que sobreviveu junto aos escombros, é interessante e até emocionante, pelo fato de ter sido a única que sobreviveu. Foto de 2015 da nossa visita.
O novo prédio One World Trade Center ou Torre da Liberdade construído no terreno onde ficavam as Torres Gêmeas em Nova York, tem um mirante no seu topo, que, a 380 metros de altura, oferece uma vista espetacular de Manhattan, e toda a região do Brooklyn e de Nova Jersey.
Curiosidade: A torre foi construída com 1.776 pés que corresponde exatamente a data da Independência do Estados Unidos.
Esse é o novo edifício construído no lugar das Torres Gêmeas que foram demolidas no dia 11 de Setembro de 2001.
Todas as entradas e áreas públicas do Memorial e Museu, incluindo as exposições, auditório, salas de aula, cafés, lojas, banheiros públicos, elevadores e escadas rolantes, são oferecidos aos visitantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Foram extremamente cuidadosos com o projeto arquitetônico e de engenharia para beneficiar a todos.
Todos os anos, no aniversário do 11 de setembro, um feixe de luz ilumina o céu de New York em homenagem a todos aqueles que morreram e sobreviveram.
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Não faça sua reserva só em função do preço. Economizar é importante, mas, tem que levar em conta a localização em função do que você vai fazer na cidade e quanto tempo vai ficar. Para quem está indo pela primeira vez, a nossa dica é ficar hospedado em Manhattan, onde estão praticamente todos os pontos turísticos de Nova York. É sempre recomendável que tenha uma estação de metrô perto, pois você vai chegar em todos os lugares ou, escolher ficar perto da Times Square e da Broadway.
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