Esse monumento foi construído pelo escultor Deocleciano Martins de Oliveira que fez inspirada no poema de Castro Alves.

Na visão do autor, “A Cachoeira, o touro representa a rocha, a força; a sucuri, as águas em serpentina, quebrando a rocha, daí surgindo a grande cachoeira.

No monumento, a força da natureza é representada pela Sucuri e o esforço do homem é representado pelo Touro, que através da técnica tenta dominá-la.

Para contratar o guia, é preciso ir ao Centro de Informações Turísticas de Paulo Afonso.

Cachoeira de Paulo Afonso, seu nome deve-se a Paulo Viveiros Afonso, um português que recebeu uma faixa de terra em 1725 dentro da qual estavam essas grandes quedas d’água.

O pioneiro da exploração da cachoeira foi Delmiro Gouveia com a construção da Usina de Angiquinho, a primeira no Nordeste em 1913, foi grande inspiração para o surgimento da CHESF – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco.

Aqui, estamos na porte superior com vista um grande volume d’água saindo das comportas e passando por baixo de onde estamos.

O passeio é imperdível. Você vai ficar encantado, lá não é somente uma hidrelétrica. O complexo envolve além da geração de energia, história e diversos pontos de beleza natural exuberante, com cânions e cachoeiras.

Contam que essa ponte foi construída para passagem dos trabalhadores de um lado para outro do Rio São Francisco.

Para visitar o local, foi feito um túnel que leva o visitante a um mirante para ver parcialmente as turbinas.

Esse passeio está incluso no ingresso e você não pode deixar de entrar e ver como é incrível esse local.

Daqui da parte baixa, tem-se uma visão geral de toda a estrutura da Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso.

Outra vista que se tem são das quedas d’água da cachoeira de Paulo Afonso, com seus 100 metros de altura, onde só é possível em determinadas épocas do ano, quando as comportas da barragem são abertas.

Daqui desse mirante que fica dentro do lago, tedo uma linda vista do lago represado da barragem de Paulo Afonso. Visão inversa do mirante da Usina.

A história dessa escultura está relacionada com as transformações feitas pelo homem para desviar o curso do Rio São Francisco, aproveitando suas quedas d’água.

É uma obra do escultor Diocleciano Martins inspirada no poema de Castro Alves. “No momento, a força da natureza é representada pela Sucuri e o esforço do homem é representado pelo Touro, que através da técnica tenta dominá-la”.

Templo católico-romano construído em 1949 sobre uma pequena colina. Toda sua estrutura é em pedra da própria região. A nave tem 90 metros quadrados e sua bancada de madeira comporta até 60 pessoas.

Torre lateral esquerda com sino de bronze a 9 metros de altura. Na parede de fundo, imagem de São Francisco de Assis, padroeiro da cidade, em alto relevo.

A prainha já fica localizada no lago central da cidade. É muito usada para banho e a prática de alguns esportes náuticos. O local é bem servido de barracas e restaurantes tipicamente de beira de praia.

Almoçamos aí um delicioso peixe cozido com legumes.

Este é o cenário que vimos no momento da chegada ao local de pegar o barco para o passeio.

Com as demonstrações sobre a segurança que todos deverão ter durante o passeio, ficamos mais tranquilos para a realização da viagem no barco.

Navegar pelas águas do Velho Chico no trecho do lago de Xingó, para conhecer a beleza dos cânions, é um dos melhores passeios existentes no nordeste do Brasil. A embarcação percorre 18 km até a parada para banho na Gruta do Talhado.

Aqui nesse rochedo, encontramos um pequeno santuário que homenageia o Santo São Francisco.

Na Gruta do Talhado, a área é segura, uma vez que é cercada com boias, redes e coletes salva-vidas, garantindo a segurança dos banhistas.

Nesse ponto ao lado do banho, existe um passeio em barco menor (tipo canoa) entrando pelos labirintos da rocha, a famosa gruta talhada com duração de aproximadamente uns 20 minutos; é pago.

O passeio vai até o Porto do Brogotô, localizado ao lado da famosa Gruta do Talhado. Esse porto é flutuante e tem exclusividade para o banho dos participantes do passeio.

O barco que nos levou para o passeio pelos cânions do Velho Chico, tinha 2 andares, banheiros bacaninhas, chuveiro na proa do barco para banho, os famosos macarrões para mergulhos no rio, além, de água, refrigerantes e cervejas.

Encontrei na proa da embarcação um espetacular chuveiro.