Dois poetas: Carlos Drummond e Mário Quintana.
Este Monumento em bronze, é uma homenagem à Literatura Brasileira, criado por Eloisa Tregnago e Xico Stockinger, inaugurado no dia 26 de outubro de 2001.
Em pé, com um livro nas mãos, Carlos Drummond de Andrade e sentado, Mário de Miranda Quintana.
Nascido em Alegrete, 30 de julho de 1906 e falecido em Porto Alegre, 5 de maio de 1994. Foi considerado o “poeta das coisas simples”, tradutor e trabalhou quase toda a sua vida como jornalista.
Foto tirada em 2004 por ocasião da minha primeira visita ao Monumento.
Ele era solitário, nunca se casou e nem teve filhos. Viveu boa parte da sua vida em hotéis no centro de Porto Alegre: um dia, ele deixou temporariamente o Jornal Correio do povo e teve que mudar de hotel e a convite, foi para o Hotel Royal, do então proprietário e ex-jogador da seleção Falcão.
A uma amiga que achou o quarto pequeno, ele disse: Pequeno é bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas.
Nascido em Itabira, MG em 31 de outubro de 1902 e faleceu no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1987. Conhecido como aquele que se tornou um dos maiores poetas da Literatura brasileira.
Foto tirada em 2011 por ocasião da segunda visita ao Monumento.
Além de poeta, foi redator, professor, funcionário público, crítico literário, chegou a trabalhar em alguns programas de rádio entre os anos 1950 e 1960 e foi um grande amante do cinema.
Esse importante Monumento à Literatura Brasileira, está localizado na Praça da Alfândega, centro histórico de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
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Monumento à Júlio de Castilho localizado na frente da Catedral de Porto Alegre.
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