Chegamos no aeroporto de Salvador e sem saber ao certo a distância, pegamos um táxi e fomos direto para o Hotel Porto Bello Ondina Praia, ufa…como é longe.
Felicidade da nossa viagem começa no aeroporto de Salvador com um encontro casual com o Dr. Ivo Pitangui (saudades!).
Pegamos um ônibus de linha na frente do hotel (hoje, não faria o mesmo) e descemos no centro histórico de Salvador, e a pergunta de praxe, é aqui o Pelourinho? Também chamado de Pelô, é o centro histórico da cidade, localizado entre a Praça Municipal, ao lado do Elevador Lacerda que liga a parte alta com a parte baixa da cidade e vai até o Largo do São Francisco, nessa área, predomina o conjunto histórico mais importante da cidade, destacando-se os sobrados e casas coloniais e onde funciona o polo cultural da cidade, onde acontecem shows de danças, música e folclore. Foi um dia inteiro andando à pé pelas Igrejas e pontos turísticos da região.
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O Elevador Lacerda além de ser a principal atração turística do local, é também, o cartão postal da cidade. Ele é responsável pelo transporte de pessoas entre a cidade alta e a cidade baixa. São duas torres com mais de 70 metros de altura. Do alto do Elevador Lacerda tem-se uma bela vista da Baía de Todos os Santos, da região onde está o famoso Mercado Modelo.
Pegamos o Elevador Lacerda e descemos ao ponto de encontro com os turistas que vão as compras no Mercado Modelo, pois, é aí que está um dos maiores centros comerciais da região central de Salvador. Confesso que não compramos nada, tudo estava muito caro, bom mesmo para quem sabe pechinchar.
Fora e dentro, tem vários boxes que vendem roupas e artesanatos em geral sem falar nas Baianas com trajes típicos pedindo para ler sua mão (é uma agonia).
Compramos um tour aí mesmo ao lado do Mercado Modelo, não lembro quanto pagamos, mas, incluso um almoço, companhia de um guia, música ao vivo durante o passeio e degustação de frutas. Na hora do embarque, compramos uma camiseta. A Saída foi por volta das 09:00 horas e o retorno as 18 horas. A primeira parada foi na Ilhas dos Frades com direto a ficar sabendo sua história e banho na praia para alguns que estavam no mesmo barco; eles gostaram tanto que não queriam sair da água, foi preciso avisar que o barco ia partir para o principal destino, a Ilha de Itaparica.
Apesar dos balanços, a viagem para Itaparica também foi tranquila. Ao chegar na Ilha, novamente o guia explica a história do lugar e o desembarque foi meio nervoso, pois, não tinha um píer e fomos em pequenos grupos de bote até a beira mar, ao lado de um restaurante onde almoçamos, um buffet que a pesar de ser à vontade, a comida não era lá essas coisas, mas, sem problemas.
Seguindo as orientações do guia, fizemos um breve passeio à pé pelo centro histórico de Itaparica até chegarmos na “Fonte da Bica”, construída em 1842 e o guia conta tudo sobre essa Fonte, lá está escrito: “Eh! Água fina faz velha virá menina”
Olha, com vento e chuva, esse barco balançava pra lá e pra cá e a única coisa que eles explicaram foi como usar os coletes salva-vidas que estavam à nossa disposição…mas, já chegando em Salvador, os ventos abrandaram e aí, a bandinha (foto) começou a tocar músicas alegres e seus componentes passando o chapéu para uma gorjeta. Fui compensador! Salvador é bem legal!
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Boa viagem!
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